quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Primeira catapulta

Primeira catapulta
Deitaram o estilingue no chão, deram a ele braços grossos de madeira, molas feitas de corda e um novo nome: catapulta. Descendente do estilingue e do arco e flecha, essa máquina foi a principal arma de guerra até a utilização bélica da pólvora, no século 14. Ela foi criada da Grécia em 400 a.C. e a cada vez que decidia uma batalha era modernizada e aumentava sua difusão pelas cidades gregas – em algumas, havia pátios de defesa compostos apenas por armas de molas. O mecanismo também foi muito usado por Alexandre, o Grande, em suas batalhas no Oriente, e sua tecnologia não se perdeu com os romanos.
Eles trocaram as rodas e roldanas de madeira por equivalentes metálicas, deixando a arma mais potente e com maior precisão, o que sempre foi uma de suas desvantagens. Ao contrário do que se imagina, as catapultas eram usadas na Antiguidade em trajetórias horizontais. O uso vertical só se tornou comum na Idade Média, quando uma outra versão entrou em cena: o trebuchê. Ele era usado para arremessar flechas, pedras e, em situações extremas, até mesmo pessoas para além das muralhas dos castelos.

Estilingue gigante

Concha
Pedras com até 200 quilos eram lançadas a mais de 500 metros de distância
Força elástica
Cordas feitas de tendões de cavalo eram responsáveis pela força do equipamento. Quanto mais esticadas, maior a tensão entre a haste e a base
Corda da haste
Apressava o ato de puxar a haste para baixo depois do lançamento
Haste
Amarrada à base, a haste exigia pelo menos quatro homens para ser baixada
Novelo trançado
Para regular a força, os artilheiros enrolavam as cordas da haste
Guerreiros
A máquina exigia uma equipe de no mínimo seis homens
 Fonte: http://l.facebook.com/lsr.php?u=http%3A%2F%2Fguiadoestudante.abril.com.br%2Faventuras-historia%2Fprimeira-catapulta-433537.shtml&ext=1409776148&hash=AckTSbjkicGnY_cJFjbMLoOl-s3OUAX7l4KLc-yUTKqhlQ